Novidades de Jogos
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BioWare comenta sobre a conclusão da trilogia Mass Effect.

 

     Quando uma franquia começa a se estender muito, começa uma preocupação sobre o que será de seu futuro. Será algo bom, ou será que tantas histórias irão desgastar o brilho de uma série? Já vimos as duas situações acontecer, tanto em séries de TV como nos jogos. E o jogo Mass Effect que terá sua terceira parte lançada no próximo ano, vai ser o fim da trilogia?



      Segundo Ray Muzyka da BioWare, Mass Effect não vai acabar no terceiro jogo. Porém, a trilogia irá sim chegar ao fim. Muzyka diz que existem mais coisas planejadas, mas por enquanto, a equipe está concentrada em fazer Mass Effect 3 e terem certeza de que será um jogo espetacular, épico e intenso em uma escala galática. Dessa forma, a trilogia seria fechada de maneira satisfatória para os criadores do jogo.
     Mas as aventuras de Shepard chegarão ao fim? Talvez não, pois Muzyka diz que apesar de ser um fim, também é um princípio de uma nova aventura, pois a galáxia está em guerra, dando espaço para muita história a ser contada. Dessa maneira, Mass Effect 3 pode ser considerado tanto um princípio quanto uma conclusão da história.
      Mass Effect 3 tem lançamento previsto para o dia 6 de março de 2012, e só iremos realmente saber quais portas serão abertas na história após jogarmos e concluirmos a trama. Ai sim, teremos certeza de que tudo é apenas o começo de algo muito maior que está por vir.

 

Final Fantasy XV não rumará para os portáteis, afirma produtor.

 

     Apesar do movimento não tão recente da Square Enix de colocar Dragon Quest IX, o capítulo principal de uma se suas maiores séries do Japão, em um portátil o Nintendo DS, a empresa garantiu que o mesmo não ocorreria com sua série Final Fantasy, especificamente o futuro décimo quinto capítulo.



     A confirmação veio por parte do produtor de Final Fantasy XIII, Yoshinori Kitase, que foi perguntando se veríamos Final Fantasy nos portáteis, agora que eles podem exibir gráficos tão pomposos quando os consoles, respondendo nas seguintes palavras:
      “Se você está falando dos títulos da série principal Final Fantasy, um dos nossos grandes focos na série são gráficos top de linha. É isso que as pessoas apreciam e é isso que as pessoas associam com Final Fantasy
      E continuou: “Nesse sentindo eu gostaria de assegurar nossos usuários do nosso sucesso em qualidade de visual artístico. Para fazer isso nós temos que continuar com consoles de alta definição”.
     Curiosamente, Dragon Quest X estava anunciado para o Nintendo Wii, o console mais fraco da geração, o qual talvez agora possa acabar pulando para seu sucessor, Wii U, mas não deixa de mostrar que a Square Enix tem padrões bem diferentes para as duas séries.
      Yoshinori ainda comentou que se interessaria em fazer jogos menores ou paralelos da série Final Fantasy para os portáteis: “Apesar da franquia principal Final Fantasy ter estado sempre em consoles de alta definição, Crisis Core [Final Fantasy VII] por exemplo, teve bastante sucesso no PSP. Então esses projetos menores nós consideraremos para o PSP2 [PS vita] ou 3DS“.
      Com Dragon Quest IX batendo recordes de venda para a série e Final Fantasy XIII sendo um dos capítulos mais criticados da franquia, as afirmações de Yoshinori Kitase iniciam uma interessante discussão sobre o peso dos gráficos nos jogos.

 

Queimando asfalto

     A Turn 10 não faz nada pela metade. Para assegurar o realismo dentro e fora das pistas a empresa fez uma extensa pesquisa para a coleta de dados técnicos sobre os “bólidos” disponíveis no jogo.

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      São informações que vão muito além da simples configuração do motor, peso e cilindradas. Uma parceria com a Pirelli rendeu estatísticas que foram utilizadas na “construção” de uma nova engine de efeitos físicos. Assim, a simulação será muito mais realista e contará com variações estipuladas de acordo com efeitos reais, incluindo pequenas diferenças climáticas.
      Dan Greenawalt, diretor criativo do jogo, explicou durante a E3 2011 que o novo sistema promoverá um enorme salto qualitativo na simulação de Forza 4. Isso se traduzirá em uma dirigibilidade ainda mais exigente que levará em consideração vários fatores do carro, da pista e do ambiente para entregar a melhor jogabilidade possível.
       Mas isso não é tudo, Forza 4 trará mais de 500 carros diferentes, contando somente os veículos presentes no disco. A Turn 10 já confirmou que após o lançamento serão adicionados pelo menos 10 carros a cada mês, via DLC.
 
  “Carrofilia”

      Os gráficos impressionantes — que contam com uma nova engine de iluminação — apresentam em detalhes as belezas motorizadas. Dentro do modo Showroom, o jogador pode utilizar o Kinect para olhar de perto todos os detalhes da sua “caranga” favorita.
      A miríade de dados técnicos deixa cada um dos veículos “nu” diante do jogador. São dados que vão desde as especificações do motor até anedotas dos fabricantes e histórias de como surgiu o conceito do carro em questão.

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     O Showroom é, de fato, uma “modalidade de jogo” a parte. Dan Greenawalt explica que o Showroon terá mais de dez horas de conteúdo próprio, com desafios especiais e brindes peculiares. Além disso, não há nenhuma ligação direta o seu desempenho no modo Carreira, ou seja, os carros e opções disponíveis no Showroom não são os mesmos presentes na sua garagem.
     O diretor criativo do jogo chega a brincar dizendo que a pilotagem é apenas um aspecto a mais do jogo. Isso não significa que a jogabilidade tenha piorado em qualquer aspecto, mas deixa claro que a Turn 10 está expandindo o conceito da franquia, criando um título capaz de transformar jogadores em fãs de automobilismo.
 

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    Kinect Ride.

     Outra grande novidade de Forza 4 é a introdução de suporte para o Kinect, mas calma, isso não significa que o título só poderá ser jogado com o acessório, trata-se apenas de um adicional. O sistema de pilotagem com o Kinect é divertido, mesmo que não seja tão desafiador do que com o controle ou volante.
     Basicamente você emulará os movimentos do volante. A aceleração e frenagem ficam por conta do computador. No final, fica a impressão de que se está jogando um título “on-rail”. O esquema parece muito apropriado para os jogadores inexperientes, pois facilita a jogabilidade sem deixar de lado a física e outros efeitos de dirigibilidade.
      Resumindo, Forza Motorsport 4 excede seus predecessores em todos os aspectos. A simulação automobilística é excepcional e as novas funcionalidades adicionam um novo nível de interação. Forza Motorsport 4 é uma exclusividade do Xbox 360 e está agendado para o dia 11 de outubro.

 

Assuma o comando desta batalha!

 

     Ao combinar as características de um bom jogo de ação (como permitir que o protagonista entre em combate direto com os adversários e dirija veículos para atravessar o cenário) e de games de estratégia (captação de recursos e manutenção de bases), a Incognito Entertainment  desenvolveu Warhawk — um jogo que faz sucesso até hoje, 4 anos após o seu lançamento.

     Agora, parte do time que participou do processo de criação do game está na Lightbox Interactive, onde estão produzindo uma sequência indireta, Starhawk, a qual teve maiores detalhes revelados na edição deste ano da E3. Enquanto no primeiro título os céus terrestres eram o limite, esta falsa continuação quebra a fronteira final e eleva as partidas para os níveis interestelares.
 
Conflito frenético

     O jogador assume a pele de Emmet Graves, um ex-mineiro da valiosa Rift Energy que foi expulso de sua comunidade após ter sido exposto diretamente à energia do espaço. Assim, o protagonista deve enfrentar o preconceito sofrido pelos renegados da sociedade, assim como inimigos que o querem morto.

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       Isso é feito em combates interessante cuja dinâmica se assemelha bastante com a de um Tower Defense. A grande diferença é que aqui é possível assumir o papel de uma de suas unidades de batalha e auxilia o seu exército a derrubar os adversários.
      A ação é bastante intensificada e dá um gás aos jogos de estratégia. Além disso, qualquer unidade pode a qualquer momento criar novas bases, como torres de snipers ou novas garagens para veículos 4x4. Essa possibilidade acelera bastante o game e faz com que o campo de batalha se diversifique a todo instante.
      É claro que edificar custa recursos. Logo, é necessário traçar bem a sua estratégia na hora de decidir onde erguer a sua próxima estrutura para não desperdiçá-los. Além disso, também é preciso descobrir qual a melhor maneira para obter mais dinheiro.
      A principal é estabelecer as bases em locais próximos às minas de Rift Energy. Embora também seja possível obtê-la destruindo as tropas adversárias e cumprindo objetivos específicos fornecidos pelo jogo.  Desse modo, cada jogador pode criar a sua própria estratégia de combate.

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     Aqueles que preferirem adotar uma linha mais defensiva podem se preocupar em proteger as fontes de energia até haver a possibilidade de montar um exército forte o suficiente para dizimar os oponentes. Ao mesmo tempo, quem gosta do estilo Rambo de combate pode, desde o início, sair destruindo tudo o que aparecer pela frente.
 
  Armas de destruição em massa

     Quem quiser ganhar deverá acumular a maior quantidade de Rift Energy que puder com o intuito de poder construir os Hawks presentes no título do jogo. Eles são mechas que podem se tranformar em veículos, ao maior estilo dos Transformers.
      Essas unidades podem decidir uma batalha justamente por conta disso, pois possuem resistências impressionantes juntamente com um arsenal capaz de fazer inveja a qualquer potência militar.

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      Outra característica interessante é a possibilidade de realizar ataques com a construção de bases. Em Starhawk, quando um edifício é construído, ele simplesmente cai do céu. Se o jogador decidir montar uma base em um local onde alguma unidade de batalha se encontra, isso causará uma das maiores quantidades de dano presentes no jogo (até mesmo se a manobra for realizada contra um Hawk).
      O ponto negativo desse “ataque”, no entanto, é que o poder de escolha sobre o local onde uma construção será realizada diminui. Assim, é perigoso acabar construindo uma garagem em um lugar onde ela não teria nenhuma utilidade, por exemplo.
      A mistura de estratégia com ação chegará exclusivamente ao PlayStation 3, apesar do fato do primeiro jogado ter sido multiplataforma.  A data de lançamento, no entanto, não foi definida exatamente, mas se dará no ano de 2012.

 

 

Hitman Absolution é mostrado em alto nível.

 

     Cinco anos depois do seu último game, e após meses de especulação, imagens conceituais e muitos boatos, a IO Interactive e a Square Enix mostraram o mais novo game da série do agente 47, Hitman: Absolution na E3. E aparentemente a espera valerá a pena.



          O trailer mostrado não inclui jogabilidade, mas dá uma amostra do carinho que as empresas tem pela série, mostrando a ambientação e a frieza e habilidade do assassino com quem cruza seu caminho. Na história, 47 foi traído pelas (poucas) pessoas em quem confiava e, caçado pela polícia, deve usar todos os seus talentos para escapar de uma terrível conspiração, que o fará enfrentar uma série de poderosos e perigosos inimigos.
Com uma história cinematográfica, uma belíssima direção de arte, e game design altamente original, Hitman: Absolution combina a cultuada e clássica jogabilidade com recursos inéditos, desenvolvidos exclusivamente para este jogo. Agora não há mais missões de assassinato para cumprir, mas sim pura sobrevivência. Existe uma constante de improvisação que permeia todo o game, para que os jogadores tenham liberdade para pensar na melhor maneira de sair de cada situação.
     Objetos nos diversos cenários podem ser usados como arma, como um cabo de força pode ser usado para enforcar inimigos, mas a grande novidade é o “instinct view”, uma visão especial em câmera lenta que pode ser ativada para enxergar o provável caminho de inimigos e inocentes, incentivando o jogador a correr riscos em determinados lugares. O estímulo à tentativa-e-erro é grande, e este sistema permite navegar e solucionar puzzles de ação de maneira mais natural e orgânica em relação aos games anteriores.
      Hitman: Absolution ainda não possui data de lançamento, mas estará disponível para PS3, Xbox 360 e PCs.

Confira o trailer animado: 

 

Batman: Arkham City O melhor ainda está por vir.

 

     Mesmo depois de algumas coisas apresentadas do novo jogo Batman: Arkham City, ainda existem muitas coisas legais que não foram mostradas, e talvez nem serão até que o jogo seja lançado. Quem diz isso é o chefe da Rocksteady, Sefton Hill, afirmando que a maior parte das revelações que foram dadas até agora estão dentro da primeira e segunda hora de jogo.



     Então, os vilões como o Coringa, a Harley Quinn, O Pinguim, Duas-Caras, Mulher-Gato, o Charada, Hugo Strange e o comando sobre Arkham City… Tudo é apenas o começo. Se considerarmos que o jogo tem uma campanha de no mínimo dez horas, caso o jogador seja muito bom e faça tudo rapidamente, então ainda tem muita coisa a ser mostrada, para um jogo no qual já foi anunciado ter cerca de 40 horas de conteúdo no total.
     Hill também garantiu aos fãs do jogo que mais segredos irão aparecer, e mais coisas serão reveladas, mas o estúdio ainda assim vai segurar a maior parte das surpresas para o lançamento oficial, que acontecerá em outubro para Playstation 3, Xbox 360 e PC. O executivo também diz que a equipe está muito orgulhosa do roteiro escrito para esse novo jogo, e querem que o público sinta a mesma satisfação que eles tiveram ao jogarem.
      Batman: Arkham City será um jogo com mundo aberto, onde o homem-morcego poderá percorrer a cidade de Gotham (Arkham City) e fazer várias missões paralelas, além de haver momentos onde será possível jogar com a Mulher-Gato, de acordo com a Warner Bros..

 

Novo modelo do PS3 será mais seguro

Além de mais leve e mais econômico, o novo modelo de PlayStation 3 também será mais seguro. Ao menos é o que afirma uma “fonte bem colocada da indústria” que foi entrevista sob condições de anonimato pelo site GamerTell.

De acordo com o veículo, o sistema terá uma nova camada de proteção contra cópias que não estará na placa-mãe, como nos modelos atuais, mas sim no próprio drive de Blu-ray, de forma semelhante à que ocorre no Xbox 360.

O site ainda sugere que provavelmente haverá alguma espécie de marca d’água em discos originais para o PlayStation 3. Desse modo, a Sony poderá evitar que os novos consoles rodem games piratas.

Segundo a fonte, o lançamento do novo modelo também pode vir acompanhado de uma queda no preço do video game a tempo da Tokyo Game Show, evento que será realizado em setembro, no Japão..

 

Zabuza e Haku são confirmados em novo game de Naruto


A revista japonesa Jump trouxe uma confirmação que agradou muito aos fãs da série do ninja mais famoso da atualidade. De acordo com uma imagem publicada pelo magazine, o novo Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm Generation contará com a presença de dois personagens que apareceram no início do mangá, mas que conquistaram uma legião de admiradores: a dupla Zabuza e Haku.

Os dois shinobis da Vila da Névoa foram apresentados sem muito destaque, mas com direito a pequenas fotos de suas habilidades em ação. Nas cenas apresentadas, é possível o famoso combate de Zabuza e Kakashi, assim como o confronto de Sasuke e Naruto contra Haku.

Naruto Shippuden: Ultimate Ninja Storm Generation será lançado para PlayStation 3e Xbox 360, mas ainda não possui uma data definida para chegar às lojas.

 

Novo jogo permite Xbox 360 e PS3 juntos?



Defiance
, um novo MMO shooter, em terceira pessoa, vai permitir que tanto jogadores de consoles, quanto de PC afetem de alguma maneira o andamento de uma série SyFy de TV relacionada. Essa era a pauta do artigo que seria escrito pelo repórter da Kotaku, até que ele se deparou com uma cena impressionante demais para passar despercebida: o game estava sendo jogado no mesmo mundo, em rede, em duas televisões diferentes, sendo uma com um PlayStation 3 e outra com um Xbox 360.

Então o jogo vai permitir enfrentamentos online por jogadores dos diferentes plataformas? Não. Oficialmente, o console da Sony e o da Microsoft não podem ser conectados de nenhuma maneira. Pelo menos não com os jogos já terminados. O diretor global da Trion , Alex Rodberg, afirmou que o que aconteceu é que o crossover dos video games ocorre em função do desenvolvimento do hardware de Defiance.

A Microsoft se pronunciou em relação ao ocorrido, dizendo que enquanto ela pode garantir que promove uma rede online com serviços alta qualidade — o que a torna muito exigente quanto aos games que a utilizam, a mesma confiabilidade já não pode ser aplicado às Networtks de outras empresas. A Sony não quis se pronunciar oficialmente sobre o assunto.

Defiance não irá permitir que jogadores de Xbox 360 e PS3 se enfrentem, mas mesmo assim será um game digno de se aguardar com expectativa pelo lançamento. Ainda não há data prevista para o lançamento do jogo, que rodará em PlayStation 3, Xbox 360 e PC.

 

Final Fantasy VII e VIII já estão no Steam, mas ainda não foram liberados

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Dois grandes clássicos da série Final Fantasy já possuem as suas versões para PC nos servidores do Steam há muitos meses. Contudo, ainda não estão a disposição dos usuários que desejarem comprá-las.

As informações, divulgadas pelo site internacional RPGSite, afirmam que as versões presentes no serviço de distribuição digital da Valve são idênticas às que foram lançadas pela Eidos nos anos de 1998 e 2000.

De acordo com o site, os dois jogos foram editados para poder rodar nos sistemas operacionais mais modernos. Entretanto, tanto Final Fantasy VII quanto Final Fantasy VIII travam constantemente no Windows 7. Desse modo, ainda não há nenhuma data de lançamento para o relançamento dos clássicos.